Memória e justiça racial na cidade de São Paulo.

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O BRASIL É O PAÍS MAIS NEGRO FORA DO CONTINENTE AFRICANO Somos uma nação atravessada econômica, política, social e psicologicamente pela experiência colonial que durou séculos de escravização de africanos, violentamente traficados. A raça foi uma invenção para justificar e concretizar um projeto de dominação. Não existe, portanto, cidadão que não reproduza de alguma forma o racismo que estrutura o capitalismo brasileiro hoje. Por isso, o movimento negro brasileiro tomou a tarefa de se rebelar contra essa estrutura. Desde o desembarque do primeiro africano traficado no país perdura um longo e complexo processo de resistência. Portanto, a problemática da raça é tensionada não apenas pelo racismo enquanto opressão, mas também pelo antirracismo enquanto prática.

SP É SÓLO PRETO E INDÍGENA Dotada de um violento processo de apagamento da memória negra e indígena, a cidade de São Paulo é hoje a cidade mais negra do país, em número absoluto. Vivem aqui mais de 4 milhões de negras e negros, mesmo com toda a politica de perseguição, e tortura que mata e expulsa as populações racializadas cada vez para mais distante. A população negra foi a responsável por subir os prédios da cidade, mas sempre esteve às margens, inclusive nos tempos em que as margens eram o que hoje é o centro. Nossa história e nossos territórios foram embranquecidos. O Quilombo da Saracura, hoje é conhecido pelo Bixiga das cantinas italianas. A Barra Funda, do antigo Largo da Banana, berço do samba paulistano, é comumente retratada como o bairro dos operários europeus, mas nunca pela tradição afro-brasileira; a Liberdade, o pelourinho de São Paulo e o largo da forca, tem seu nome, fruto da resistência abolicionista, apenas relacionado à cultura de alguns povos asiáticos.

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